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15 abril 2016

Cacheadas E Crespas Para Seguir No Instagram

Oi gente! Aqui é a Raffa, nossa, quanto tempo não dou as "caras" por aqui hein! Rs. Peço desculpas por isso mas meus dias estavam um pouco apertadinhos por causa da faculdade e provas, expliquei isso para Ingrid e ela me desculpou, espero que vocês me desculpem também ♥. Pois bem, hoje vim mostrar para vocês algumas meninas empoderadas que eu sigo no Instagram (aliás, minha rede social preferida) e que eu acho, ou melhor, tenho absoluta certeza que vocês deveriam conhecer, seguir, acompanhar e se inspirar. Ok, vamos lá!



Essa linda é a Yuli Balzak (@yulibalzak), ela é blogueira e youtuber. Sigo-a há um tempinho já e adoro o jeito dela e a atitude. A mulher tem poder. Ah o cabelo é 4b, ela já falou algumas vezes em vídeos. E em seu canal ela fala sobre cabelo, maquiagem e alguns assuntos aleatórios.


Essa é a Julia Lira (@juulialira), ela é pernambucana, blogueira e youtuber. Comecei a segui-la e acompanhar há alguns meses, eu a conheci por causa da Ana Lídia Lopes, algumas meninas ficavam comparando as duas, aí vi um desses comentários, fui conhecer o insta da mulher e não é que ela lembra mesmo a Ana? Até a voz lembra um pouco. Maravilhosa! Com muita simpatia, em seu canal ela fala sobre cabelo, maquiagem e alguns assuntos aleatórios.


Olha a Thais Menezes (@thaismenezes), ela é baiana (mas mora em São Paulo) e youtuber. Conheci o insta dela há pouquíssimos dias, me identifiquei muito com o jeito dela e fiquei apaixonada por seu cabelo. Thais começou um canal recentemente e tem 4 vídeos (tem um tempo que ela não atualiza, não sei se ela continuará com o canal, mas espero que sim). Se liga no estilo da moça!!! E ainda por cima desenhaaa. ♥


Fernanda Chaves (@nanda_blog), tem 28 anos e também é blogueira e youtuber. Tem um certo tempo que acompanho ela, não lembro como a conheci. Ela é uma fofa. Tem um filhinho lindo que também tem cachinhos, às vezes ela posta fotos dele, tem até look do dia mãe e filho, coisa mais linda ♥. Em seu canal ela fala sobre cabelo, produtos e alguns assuntos aleatórios, mas o que predomina mesmo são os cachos, rs.


Maria Júlia (@maahjulia), é youtuber, estudante de jornalismo uma das embaixadoras Seda e recentemente ela apresentou um quadro no video show o Belíssimas (mas já chegou ao fim). Tem uns meses que acompanho ela e não lembro como a conheci, mas provavelmente foi por causa de alguma blogueira cacheada. Em seu canal ela fala sobre cabelo, maquiagem e outros assuntos aleatórios.


Cris Oliveira (@criisoliveira3), é youtuber e mora em São Paulo. Eu a conheci por causa daquela fotografias populares no instagram sabe? Vi uma foto do cabelo maravilhoso dela e comecei a seguir e ver mais fotos, é uma mais linda do que a outra. Em seu canal ela fala sobre cabelo.





E aí você conhecia algumas dessas meninas? Quais delas você acompanha ou pode ser outra que não esteja na lista. Me diz aí. Vamos conversar.
Me encontrem em minhas redes sociais: Twitter | Instagram | Facebook e blog

Um grande beijo!


11 março 2016

Como cuidar das pontas ressecadas



Oii gente, tudo certinho?! Vocês sabiam que quem tem cabelo cacheado ou crespo, normalmente as pontas são ressecadas? E não é só esse tipo de cabelo não viu? Os lisos também podem ter pontas ressecadas, por falta de cuidado ou comprimento (se o cabelo for muito comprido a oleosidade natural não chega até as pontas).


Mas porque as pontas ressecam?

Por vários fatores, as cacheadas e crespas por exemplo, a oleosidade natural do cabelo não chega até as pontas por causa do formato espiral dos fios, tornando-as mais ressecadas. Além disso, a falta de cuidado, muita exposição ao sol e excesso de shampoo pode causar o ressecamento.


O que fazer para resolver?

Tem gente que opta por cortar as pontas, mas há outras maneiras de amenizar o ressecamento sem precisar cortá-las. Umectar é uma delas.

-Umectação é um banho de óleo. Esse procedimento ajudar a nutrir os fios e hidratar as pontas. Eu adoro fazer umectação em meu cabelo, toda vez que faço sinto eles macios, nutridos e brilhosos. Prefiro fazer a umectação noturna, que é quando estou dormindo, é só passar o óleo e cobrir o cabelo com algum pano ou dormir com uma fronha velha, de manhã é só lavar e você sente a diferença na hora. Há vários tipos de óleos para esse procedimento, dê preferência aos vegetais ou extra-virgens. Eu indico muito o azeite extra-virgem e o óleo de coco. ♥

-Gema de ovo em suas hidratações. Não, você não leu errado! A gema é riquíssima em proteínas e por isso ela é ótima para recuperar os fios. Para não ficar com o cheiro, é bom tirar aquela pelinha e batê-lo muito. E é tiro e queda. Esses dias fiz uma "hidratação" de café com gema de ovo e eu sentir uma diferença absurda em minhas pontas. Faça aí em sua casa, não precisa ser com café não, pode ser misturado na sua hidratação, pode ser misturado no iogurte natural também e deixar mais ou menos 30 minutos agindo no cabelo. Se fizer depois me conte, ok?


Como evitar?

Para evitar as pontas ressecadas é preciso ter bastante cuidado e dá muita atenção a elas.

-Evitar o excesso de chapinhas, secadores, banhos quentes.

-Fazer bastante hidratações e nutrições, sempre massageando bem as pontas.

-Usar reparadores de pontas e óleos.




É isso gente, o post de hoje foi bem rapidinho, mas foi legal, não foi? Você tem algum cuidado especial com suas pontas? Compartilhe com a gente! Pode dá sugestões de postagens também, vou adorar. Se quiser saber mais é só vir em meu blog ou falar comigo no Facebook, eu respondo todos.

Um grande beijo!

29 fevereiro 2016

Resenha do filme: As Sufragistas


Oi pessoal, tudo bem? Hoje eu vim fazer uma resenha do filme As Sufragistas que assisti há mais ou menos um mês e como feminista, achei indispensável fazer um post falando sobre ele. E antes que você ache que é "mimimi de feminista" recomendo que assista ao filme e leia a resenha antes de tirar mais conclusões, ok? E se você ainda não assistiu o filme, pode ler a resenha tranquilamente, só fica de olho no aviso de spoiler! 

O filme se passa na Inglaterra no início do século XX, pouco antes da primeira Guerra Mundial e começa mostrando mulheres trabalhando em fábricas e ao fundo o discurso de um parlamentarista sobre a falta de equilíbrio mental feminina que impossibilitava as mulheres de fazer julgamento em assuntos políticos. No começo também se fala um pouco sobre as tentativas pacíficas e fracassadas do movimento sufragista nos últimos cinquenta anos e consequentemente sua a entrada em uma numa campanha de desobediência civil.
A protagonista do filme, Maud Watts (Carey Mulligan), aparece logo depois e de cara ela já representa a classe das mulheres trabalhadoras: mãe, esposa e trabalhadora incessante  numa fábrica, revivendo o martírio de sua mãe e sua avó . Determinado dia durante o expediente, ela é mandada para fazer uma entrega, e é nesse momento que ela tem seu primeiro contato com o movimento sufragista, ela vê mulheres atirando pedras em vitrines clamando por direito voto, uma das que estão fazendo parte da manifestação é Violet Miller (Anne-Marie Duff), que trabalha com Maud. Esse contato a deixa num estado reflexivo.
Maud começa a enxergar cada vez mais o estado de exploração no qual ela e outras mulheres viviam: ganhavam menos nas fábricas, eram exploradas no trabalho, eram assediadas e até estupradas pelos patrões, morriam cedo porque o trabalho das mulheres nas fábricas eram aqueles que mais prejudicavam a saúde, entre muitas outras coisas. O movimento em busca do direito das mulheres votarem e serem votadas, o chamado sufragista, começava a significar muito mais que apenas representatividade na política mas também a possível mudança do estado de inferioridade das mulheres, por isso cada vez mais Maud participava assiduamente de protestos e é nesse momento que ela perde um pouco o papel de protagonista e começa a dividi-lo com outras sufragistas militantes. Os cenários recriam de maneira fiel física e palpável as ruas e casas londrinas dos anos vinte, e também o interior da lavanderia onde se passam os dias trabalhados das personagens.


Acredito que as cenas mais impressionantes do filme são aquelas que mostram a prisão das militantes, e retratam o sofrimento de milhares de mulheres  que  por muitas vezes ao se recusarem a comer eram obrigadas a se alimentar por sondas nasais. Como mérito por tudo que elas passavam, as sufragistas as premiavam, em nome do movimento, com uma medalha de honra toda vez que saíam da prisão.
Outro ponto alto, é a aparição de Meryl Streep , no filme, Emmeline Pankhurst, que ocorreu apenas em uma cena, porém esta foi impactante e fundamental,  Emmeline faz seu discurso de motivação às militantes: “Durante cinquenta anos temos trabalhado de forma pacífica para garantir o voto para as mulheres. Temos sido ridicularizadas, maltratadas e ignoradas. Agora percebemos que ações e sacrifícios, devem ser a ordem do dia. Estamos lutando por um tempo em que cada menina nascida neste mundo terá uma oportunidade igual aos seus irmãos. Nunca subestime o poder que as mulheres têm de definir os nossos próprios destinos. Nós não queremos quebrar as leis, nós queremos faze-las.”.


Das personagens principais, apenas duas não são fictícias: Emmeline e Emily. Emmeline Pankhurst ajudou a fundar a União Social e Política das Mulheres, embrião da revolução sufragista. E Emily Wilding Davison, interpretada por Natalie Press,  que teve um papel trágico mas fundamental na luta das sufragistas. Já Edith, personagem em parte fictícia que é uma farmacêutica apoiada na causa sufragista pelo marido, foi criada inspirada em duas mulheres: Edith New e Edith Margaret . Edith New companheira influente de Emmeline na Women's Social and Political Union, e Edith Margaret foi conhecida por sua habilidade no Jiu-Jitsu e se uniu às sufragistas como guarda-costas e depois tomou lugar na militância.
- os spoilers começam aqui -
Uma das deficiências do filme é: a falta de aprofundamento na personagem Emily. Ela foi uma das protagonistas da história do movimento sufragista e inclusive morreu em seu nome, então nada seria mais justo do que dar a ela o espaço que as outras militantes, como Violet e Edith, tiveram no filme. Por causa da falta de foco e aprofundamento na neste personagem,  sua morte no filme acaba gerando muito menos impacto no espectador do que se tivessem dado a devida atenção a ela. Apesar dessa falha no roteiro, houve uma escolha que não poderia ter sido melhor: o grande foco da história é a classe de mulheres trabalhadoras. O movimento tinha sido em parte protagonizado por mulheres de classe alta que tinham familiares no parlamento, mas um dos seus pilares foi a classe trabalhadora de mulheres pobres que sofriam os efeitos da opressão e que portanto não poderiam ser ignoradas.


Quem acompanhou as notícias sobre o filme, viu a polêmica que ele causou em sua campanha. O elenco de As Sufragistas fez uma matéria para a Time Out, e nela, todas usavam camisetas escrito "Eu prefiro ser rebelde do que ser escrava", o que gerou equivocadamente ideia de racismo, ora entenda-se que a palavra escrava neste contexto (o contexto do discurso de Emmeline) retrata apenas a falta de opção que o sistema impunha a  todas as mulheres. Acredito que fizeram uma escolha infeliz e insensível à aqueles que vivenciaram a escravidão na íntegra e isso, obviamente, causou problemas. Deve ser levantada ainda a questão do elenco ser inteiramente branco, seria por falta de elementos que comprovem o envolvimento de negras ou mestiças? 
Mas eu acredito que o mais legal no filme está em Maud, isso porque ela é o motivo pelo qual alguém deve ser feminista em carne e osso. A libertação psicológica de Maud, em ver que não precisava se submeter a nada por causa do seu gênero é algo pelo que todas nós feministas passamos e a união entre as mulheres que lutam umas pelas outras é uma das coisas mais maravilhosas no feminismo; toda a transição para uma sufragista de Maud é inspiradora e mostra a força do movimento e de quem participa dele.

Gente, por hoje é só! Desculpem pela falta de post semana passada, eu me perdi com as coisas da escola e acabei não conseguindo postar. 
Segunda que vem tem post novo meu, ok? Beijos e até mais




28 fevereiro 2016

A União e o Respeito por trás das Causas Sociais


Apesar de certa forma a polêmica já estar ficando repetitiva, ainda acho importante manifestar minha experiência e opinião sobre o tão falado "shortinho". 
Na escola de Porto Alegre, Anchieta, onde tudo começou, as alunas fizeram uma grande mobilização através de um baixo assinado que hoje já conta com mais de 4 mil assinaturas, garotos foram à escola vestidos de shorts em apoio às meninas, houve cartazes espalhados pela escola... Isso tudo foi parar em jornais, televisão, internet e repercutiu muito positiva e negativamente.
Na minha escola por exemplo, que ao contrário do Anchieta é pública, nós também queríamos espaço e igualmente fizemos um baixo assinado, mesmo sem nossas aulas terem começado e, tendo eu participado do baixo assinado e  dito mais algumas palavras, conheci colegas e me uni com quem nunca tinha visto antes e creio que o mesmo deve ter acontecido no Anchieta, então independente se o dress code das escolas mudar ou não, nós agora entendemos o poder que temos sejamos meninos ou meninas quando estamos juntos e juntas e certamente vamos usar isso pro bem.
É sobre isso que eu quero falar: Não que apoio ou não o uso de short e suas respectivas mobilizações tanto na minha escola quanto no Anchieta e sim, dessa essência que deixa rastros nas escolas e uni a todos em torno de um único objetivo, essa coisinha que nos tornam jovens mais fortes e preparados pro futuro.
Hoje é pelo short, amanhã ou depois pode ser por qualquer outra coisa que venha a ser do nosso interesse afinal, num país com tantas dificuldades não fica difícil encontrar melhorias a serem feitas, não só na área da educação como também em várias outras.
Estou detalhando tudo isso porque infelizmente vi muita gente no meio de diversas opiniões, cultivando discursos de ódio principalmente contra as adolescentes à favor do short, proferindo palavras ríspidas e brutas sem necessidade e isso é o que ao fim estraga tudo, pois você gostando e querendo usar shorts ou não, deve respeitar o próximo.
Não me importo se você acha que escola não é lugar apropriado para uso do short ou não, eu acredito que seria melhor se pudéssemos usar o que quisermos mas isso não muda o meu valor ou o de algúem que tenha opinião contrária a minha.
Mais importante que tudo nas problemáticas sociais é usar diálogo, paciência e muito respeito.




Oi oi pessoal, então, passei a última semana sem postar mas cá estou eu, agora todo domingo e não mais no sábado.
Qualquer coisa vocês já tem meu Twitter e principalmente os comentários pra se manifestarem ;)
Beijinhos, Jess.

26 fevereiro 2016

Descubra o tipo de seus cachos e saiba como cuidar


Oi gente! Quem começou a assumir os cachos e os crespos agora, não deve saber que o cabelo é separado por tipos o 1, 2, 3, e 4. O 1 são os cabelos lisos, mas como o assunto aqui é cabelo cacheado vou falar do 2,3 e 4. Cada tipo de cabelo tem suas particularidades e os cuidados são diferentes. E acredite, não é difícil de identificar qual é o seu.



Tipo 2: Ondulado

O cabelo tipo 2 não é liso e nem cacheado, é ondulado. Os fios desse tipo de cabelo são sedosos, não tanto quanto o cabelo liso e um pouco ressecado nas pontas. O 2A por exemplo, é liso na raiz e levemente ondulado nas pontas, mas não chega a cachear. O 2B já possui um pouco de ondas e um certo voluminho no cabelo, as pontas são mais ressecadas do que o 2A. E o 2C, é mais ressecado que os dois tipos já citados, as ondas são mais fechadas, mas ainda assim não cacheia.

Dicas de cuidado: Esse tipo sofre com o ressecamento nas pontas e a falta de definição. Faça bastante hidratações dando atenção especial para as pontas. Se quiser mais definição abuse de ativadores de cachos ou mousses, é só colocar um pouco na mão e amassar o cabelo de baixo para cima, incentivando a formação de cachos. Se quiser que as ondas durem mais, é só passar um pouco de spray fixador nos fios.



Tipo 3: Cacheado

Olha o cabelo cacheado aí minha gente, rs.

O tipo 3 são bem mais ressecados, definidos e volumosos do que o tipo 2 e exigem mais cuidados também. O 3A tem os cachos soltos com o formato de um s aberto. O 3B é um pouco mais fechado e tem o formato de uma mola, eles são mais ressecado do que o 3A, ele pode ter uma aparência lisa na raiz e é preciso provocar o volume se você quiser um. O 3C tem uma textura um pouco crespa e pode ser confundido com o 4A, ele tem os cachos mais fechadinhos e são bem ressecados. O motivo do ressecamento dos cachos é por causa do formato espiral do cabelo, o óleo natural que a gente produz não consegue chegar até as pontas, por isso que é importante você abusar de umectações.

Dicas de cuidado: Esse tipo de cabelo tende a ter bastante frizz (isso para alguns não é problema nenhum, inclusive pra mim, rs) por causa do ressecamento. Além de muita hidratação e nutrição para deixar os cachos mais saudáveis e bem cuidados, você pode fazer fitagem, uma técnica que consiste em finalizar o cabelo dividindo em fitas, para os cachos ficarem mais definidos. Para dá AQUELE volume é bem simples, quando ele secar bagunce a raiz com um pente de dentes largos (pente-garfo) ou pode ser com os dedos mesmo. Para penteá-los, recomendo o uso de pente de madeira, pois ele provoca menos frizz e não quebra o cabelo. Quando for cortá-lo procure por um especialista e alguém de confiança, não vá em qualquer cabeleireiro para não voltar para casa com aquele volume estilo guar-chuva sabe? Rsrs.



Tipo 4: Crespos

Enfim chegamos aos crespos. Engana-se quem pensa que os cabelos desse tipo são grossos e duros, pelo o contrário, eles são finos e quebram com facilidade. São macios quando bem tratados. Ele é beem ressecado e necessita muito de umectação e hidratação. O 4A como eu disse antes é parecido com o 3C a diferença é que os fios são mais crespos e os cachos mais fechados, esse tipo de cabelo não precisa de muita coisa para definir e mesmo ressecado os cachos não deformam totalmente. O 4B não forma cachos, os fios tem um formato da letra "z" e são bem volumosos (amo ♥). O 4C também são no formato de um "z", porém beem fechadinho, formando um black lindo e poderoso. As pessoas costumam dizer que o tipo desse cabelo só cresce para cima, de certa forma é verdade, porém quando ele atinge um certo tamanho o peso aumenta  e eles caem obedecendo a gravidade. O cabelo crespo encolhe muito, o 4C por exemplo, chega a encolher 75% por causa de seu formato. Imagina aí o tamanho verdadeiro do cabelo da moça da foto? O fator encolhimento surpreende todo mundo, rs.

Dicas de cuidado: Esse tipo de cabelo é seco, mas como disse antes, são macios se bem cuidados, pegar neles pode virar um vicio, rs. Eles são os mais frágeis de todos os tipos, pois tem menos camadas de cutículas, por isso eles tem pouca proteção natural contra os danos. A solução é hidratar, hidratar, nutri e nutri, sempree. Recomendo muito a nutrição noturna com o óleo de oliva extra virgem, todas as vezes que fiz deu muito certo, meu cabelo ficou macio e nutrido. Existem algumas youtubers do tipo 4 para você seguir e acompanhar as dicas de cuidado e eu recomendo pra caramba o canal da Joyce, ela dá um show de dicas, principalmente com produtos naturais, vale a pena.



Ah, o meu cabelo é meio 3C e meio 4A, rs, ele é a mistura dos dois, atrás perto da nunca ele é 3C e em cima e na frente é 4A, então não consigo identificá-lo com um tipo só rsrs. Vale lembrar também que mesmo tendo tipos para identificar o seu cabelo, todos não são totalmente iguais, mesmo que sua amiga tenha o mesmo tipo que o seu, eles não são iguais. Alguns produtos por exemplo, pode dá certo pra ela e não pra você, por isso é sempre bom testar. Cada cabelo mesmo sendo dos mesmos tipos e classes, tem suas singularidades.


Qual o tipo do seu cabelo?

Espero que tenham gostado do post e que ele tenha sido útil. 
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Um grande beijo!

15 fevereiro 2016

DIY: Máscara de Argila para peles oleosas e com acne





Oi pessoal, tudo bem? Hoje eu vim trazer um tutorial muito sensa, que vai fazer muita diferença pra quem tem a pele oleosa e/ou acneica. Quem tem pele oleosa sabe o sofrimento que é: toda maquiagem estraga, a acne não para de aparecer e em toda foto sua pele sai brilhando! Vou ensinar vocês a fazer uma máscara com argila verde que diminui muito a oleosidade, e faz a pele ficar com uma textura muito gostosa!


As utilidades das máscaras de argila são infinitas, mas a que a gente vai precisar hoje é a argila verde. A argila  verde tem ação adstringente, tonificante, estimulante, secativa, bactericida, analgésica e cicatrizante no rosto. É como um peeling natural, vai secar a oleosidade e nutrir a pele. Além disso, vamos usar leite de magnésia, que é ótimo para tirar a oleosidade e matificar a pele.


Primeiro, coloquem 2 colheres de sopa de leite de magnésia num recipiente. Depois, mais duas colheres de sopa de argila verde. Na terceira imagem, eu coloco um pouco de água (eu dei borrifadas com um spray mas vocês podem colocar um dedo de água num copo e colocar no recipiente em seguida), e por último, misturei tudo até ficar homogêneo, sem bolotinhas nem nada.

Assim que estiver tudo homogêneo, usem um pincel (pode ser aqueles que a gente usa para aplicar tinta no cabelo) para aplicar no rosto até que o rosto todo fique verde, sem nenhuma falha. Aos poucos, vocês vão sentir a argila secar no rosto, aí vocês podem borrifar ou molhar o rosto com água para que a argila passe a fazer efeito novamente. Não tem regra, vocês podem deixar a máscara  meia hora no rosto, ou ir molhando por horas. Quanto mais tempo e mais borrifadas, mais efeito. 

Para quem tem pele mista, é recomendado aplicar uma vez por semana e quem tem pele oleosa, pode chegar a aplicar duas vezes por semana,

Eu gastei em torno de uns 20 reais aqui na minha cidade para comprar o necessário, mas foi tudo bem fácil de achar, e esses 20 reais me renderam muitas aplicações, então vale muito a pena.

E aí, gostaram do tutorial de hoje? Me digam se testaram e o que acharam!!!
Beijos, e até semana que vem!





13 fevereiro 2016

Barbie Fashionista 2016: Uma mudança necessária



Eu não sei vocês, mas eu quando era pequena amava barbies, desde as mais comuns até as que se passam por fadas e sereias e tudo que há de encantado no mundo infantil. 
Só tinha um porém nisso, que na época passou despercebido por mim e meu ego infantil, entretanto, com o tempo eu fui percebendo: As barbies não me representavam. Em nenhum aspecto. Eu era gordinha, as barbies eram magérrimas, eu sou morena e todas as barbies eram loiras - com o tempo foram se diversificando, mas não o suficiente -, eu me identifico parda, de família negra e todas as barbies eram brancas; Não representavam a mim e muito menos de onde eu venho mesmo sendo o brinquedo que certamente era o que eu mais adorava.
Estranho que, eu demorei realmente muito pra perceber isso, fui entrando na adolescência e eu não tinha medo e nem vergonha de dizer que eu ainda achava barbie a coisa mais linda e legal do mundo. Até que o mundo real um dia ia chamar por mim e sutilmente me abriria os olhos sobre uma boneca que esteve praticamente a vida inteira do meu lado me fazendo querer viver e ser como ela, algo que é impossível já que mundos encantados não existem e eu não sou do tipo de faria plásticas e dietas malucas além de que percebi que isso refletiu em mim mesmo depois de maior, com aqueles velhos e clichês problemas de aceitação.
Aí era onde eu PENSAVA que acabaria a história, porquê, acabou surpreendentemente melhor. Dia 28/01/2016, deu um ponto final mais feliz pra minha história com a boneca barbie a marca anúnciava as tais mudanças com fotos e especificações das novas bonecas que antes eram donas de um estereótipo agora se pareciam muito mais com a realidade: Tons de pele, cabelos e olhos variados, altura e tipos de corpos distintos também. Finalmente, com toda modéstia, pareciam comigo.


Oi pessoal, espero que tenham gostado de saber um pouquinho mais de mim e da barbie :)
E uma novidade: agora vocês podem acompanhar o blog pelo nosso twitter e pelo nosso instagram, além das nossas redes pessoais sz
Beijinhos, Jess.


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